O Culto Infantil (ou Culto de Crianças) deve ser uma marca registrada em nossas igrejas, sendo fundamental para o crescimento e consolidação desta geração.
É importante lembrar que durante seu ministério terreno, o próprio Senhor Jesus exortou os discípulos a que não desprezassem ou escandalizassem os pequeninos: “Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles, e disse:... E todo aquele que receber, em meu nome, uma criança como esta, recebe a mim. Mas aquele que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor seria que pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e se precipitasse na profundeza do mar.” (Mt. 18:5-6).
Também os exortou quando estes repreendiam as crianças para que não “importunassem” o Mestre: “Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, e não os impeçais de vir a mim, pois dos tais é o reino dos céus.” (Mt. 19:14).
Ao contrário do que alguns possam pensar, a participação das crianças no culto é de extrema importância e relevância para o seu desenvolvimento, além de proporcionar um ambiente muito mais descontraído, animado e prazeroso. Acerca delas, o sábio Salomão escreveu: “Até a criança se dá a conhecer pelas suas ações, se a sua conduta é pura e reta.” (Pv. 20:11).
Quando Moisés estava prestes a retirar Israel do cativeiro, Faraó intentou reter as crianças em terras egípcias, mas Moisés guiado pelo Espírito de Deus replicou: “Havemos de ir com nossos jovens e com os nossos velhos, com nossas crianças, com os nossos rebanhos e com nosso gado, porque temos que celebrar festa ao Senhor.” (Ex.10:9).
De Gênesis a Apocalipse encontramos a presença de crianças no culto ao Senhor. Algumas com participações decisivas no destino de suas famílias, das nações e até mesmo da humanidade.
Exemplos como o de Ismael: “Ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de Deus a Hagar desde o céu...” (Gn.21:17); o de Isaque: “Perguntou-lhe Isaque: Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?” (22:7); o de Miriã: “Então disse sua irmã a filha de Faraó: Queres que eu vá chamar uma ama dentre as hebréias, que crie este menino para ti?” (Ex.2:7); o de Moisés: “Sendo o menino já grande, ela o trouxe à filha de Faraó, a qual o adotou. Ela lhe pôs o nome de Moisés, e disse: Das águas o tirei.” (Ex.2:10); o de Josias: “Tinha Josias, oito anos de idade quando começou a reinar...” (2Re.22:1); o de Samuel: “E o menino Samuel, crescia em estatura e em graça diante do Senhor e dos homens.” (1Sm.2:26); e muitos outros como Davi, Ester, Daniel, João Batista, Rode, além do próprio menino Jesus: “E o menino crescia, e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.” (Lc. 2:40).
Os pequeninos devem ter a oportunidade de exaltar ao Senhor, com oração, cânticos, porções bíblicas, dramatização, pintura e muito louvor.
É uma pena que, mesmo diante dos crescentes e alarmantes índices de violência e delinqüência infanto-juvenil nos últimos anos, alguns pais cristãos ainda teimem em menosprezar a participação, o empenho e a disposição de seus filhos na obra do Senhor.
A formação do caráter da criança se dá não somente pelas boas impressões que essas possam ter de seus pais, familiares e amigos, mas também pelas más, as quais muitas vezes deixam marcas tão profundas que somente o tempo e a Graça do Senhor poderão apagá-las.
Que o Senhor nos ajude a prosseguirmos no cuidado e na dedicação a nossos filhos e às demais crianças de nossas igrejas, a fim de que cresçam no temor e na obediência do Senhor.
Mais uma vez Salomão nos dá a receita: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Pv. 22:6).
É importante lembrar que durante seu ministério terreno, o próprio Senhor Jesus exortou os discípulos a que não desprezassem ou escandalizassem os pequeninos: “Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles, e disse:... E todo aquele que receber, em meu nome, uma criança como esta, recebe a mim. Mas aquele que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor seria que pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e se precipitasse na profundeza do mar.” (Mt. 18:5-6).
Também os exortou quando estes repreendiam as crianças para que não “importunassem” o Mestre: “Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, e não os impeçais de vir a mim, pois dos tais é o reino dos céus.” (Mt. 19:14).
Ao contrário do que alguns possam pensar, a participação das crianças no culto é de extrema importância e relevância para o seu desenvolvimento, além de proporcionar um ambiente muito mais descontraído, animado e prazeroso. Acerca delas, o sábio Salomão escreveu: “Até a criança se dá a conhecer pelas suas ações, se a sua conduta é pura e reta.” (Pv. 20:11).
Quando Moisés estava prestes a retirar Israel do cativeiro, Faraó intentou reter as crianças em terras egípcias, mas Moisés guiado pelo Espírito de Deus replicou: “Havemos de ir com nossos jovens e com os nossos velhos, com nossas crianças, com os nossos rebanhos e com nosso gado, porque temos que celebrar festa ao Senhor.” (Ex.10:9).
De Gênesis a Apocalipse encontramos a presença de crianças no culto ao Senhor. Algumas com participações decisivas no destino de suas famílias, das nações e até mesmo da humanidade.
Exemplos como o de Ismael: “Ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de Deus a Hagar desde o céu...” (Gn.21:17); o de Isaque: “Perguntou-lhe Isaque: Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?” (22:7); o de Miriã: “Então disse sua irmã a filha de Faraó: Queres que eu vá chamar uma ama dentre as hebréias, que crie este menino para ti?” (Ex.2:7); o de Moisés: “Sendo o menino já grande, ela o trouxe à filha de Faraó, a qual o adotou. Ela lhe pôs o nome de Moisés, e disse: Das águas o tirei.” (Ex.2:10); o de Josias: “Tinha Josias, oito anos de idade quando começou a reinar...” (2Re.22:1); o de Samuel: “E o menino Samuel, crescia em estatura e em graça diante do Senhor e dos homens.” (1Sm.2:26); e muitos outros como Davi, Ester, Daniel, João Batista, Rode, além do próprio menino Jesus: “E o menino crescia, e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.” (Lc. 2:40).
Os pequeninos devem ter a oportunidade de exaltar ao Senhor, com oração, cânticos, porções bíblicas, dramatização, pintura e muito louvor.
É uma pena que, mesmo diante dos crescentes e alarmantes índices de violência e delinqüência infanto-juvenil nos últimos anos, alguns pais cristãos ainda teimem em menosprezar a participação, o empenho e a disposição de seus filhos na obra do Senhor.
A formação do caráter da criança se dá não somente pelas boas impressões que essas possam ter de seus pais, familiares e amigos, mas também pelas más, as quais muitas vezes deixam marcas tão profundas que somente o tempo e a Graça do Senhor poderão apagá-las.
Que o Senhor nos ajude a prosseguirmos no cuidado e na dedicação a nossos filhos e às demais crianças de nossas igrejas, a fim de que cresçam no temor e na obediência do Senhor.
Mais uma vez Salomão nos dá a receita: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Pv. 22:6).
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